terça-feira, 14 de junho de 2011

O que o usuário quer? E o que nós queremos?


O que o usuário quer?
Oferecer carona e ganhar carona, ganhar tempo, mais economia e conforto.

E o que nós queremos? (Qual a nossa necessidade?)
Oferecer um serviço ecológico, uma mobilidade fluida, e um serviço sem lucros tendo em vista a filosofia da Wikinomia (possui o princípio da colaboração voluntária e da participação em massa. Os usuário são convocados para participar de projetos de interesse coletivo, seja por geração de conhecimento ou alguma outra recompensa).

Arquitetura do site - rede social

Conceito


Slogan: “Vamos Juntos”
Nome do serviço: PROTOCAR
O nome do serviço é derivado da Protocooperação, o conceito do projeto, que significa uma relação entre duas espécies na quais ambas são beneficiadas. Porém, uma pode viver independente da outra.

Estratégias


1. Por que você está construindo o site?
Atrair pessoas para o serviço que por sua vez possui um apelo ecológico visando uma redução de veículos circulando nas ruas e consecutivamente menos poluição e mais economia.

2. Quem usará o site?
Qualquer pessoa que seja maior de idade.

3. A que a navegação fornece acesso?
Perfil dos usuários, qualificação do usuário, trajetórias de cada pessoa, modelo dos carros.

4. Como o conteúdo deste site está organizado?
Na Home Principal terá a apresentação do serviço com um vídeo explicativo,
O box do Login ou criar Login, e também a opção para quem esquecer a senha.
E necessário criar o Cadastro inserindo informações como nome completo, endereço, identidade, CPF e uma foto de identificação. Os dados pessoais como CPF, Identidade e endereço ficaram em sigilo.
Na Home individual o usuário terá a opção de escolher oferecer carona ou pegar carona, informando ponto de partida, destino e hora, o site com navegação 3.0 ficara encarregado de cruzar os dados entre os outros usuários.  
Nessa pagina também terá caixas de mensagens que podão ser particulares para amigos ou em um mural como faz o Facebook. Aparecerão atualizações dos outros usuários, suas qualificações como: pontualidade na carona, números de vezes que pegou ou ofereceu caronas, e selos ou medalhas referentes à sua participação.
O usuário poderá fazer depoimentos sobre o serviço como um todo.

5. Como os usuários navegarão para o conteúdo que eles precisam?
No próprio perfil de cada usuário, ele poderá escolher entre pegar carona ou oferecer carona, indicando horário, rota e destino. O site fica encarregado de indicar através de um banco de dados desses usuários os cruzamentos de oferta e procura de uma carona. (Navegação 3.0)



terça-feira, 5 de abril de 2011

Patrimônio liquido de Minas

 Matéria sobre o Patrimônio linquido de BH, a cachaça! O site da proprio Belotur, informa onde comprar, roteiros... Tudo de mais gostoso e da forma mais atrativa.

Globo Reporter - China - Parte 02 - 26/11/2010

Pesquisa sobre o transporte público em BH


30% acham q deve melhorar o transporte urbano, 100% acha que é um caos, então das pesquisas tanto no metrô quanto nas ruas. Sempre comparam o transito de BH com Rio e São Paulo.  Umas das matérias do blog fala sobre essa comparação. Há faixa etária manda muito também, na pesquisa feita por Cris Lima, o publico da faixa de 30 anos, passa a andar mais de carro. As comparações ocorrem também entre horários de pico e horas mais tranqüilas, por exemplo as 14h, onde tanto metrô quanto ônibus são mais vazios e o transito mais tranqüilo.

Dados coletados no periodo de março a abril de 2011.

Porque um Metrô para BH?

Um erro comum da mídia é explicar os congestionamentos através do aumento de frota. Isso por si só não quer dizer nada, afinal, pode-se ter um milhão de carros em uma cidade, mas se as pessoas costumam deixar ele na garagem no dia a dia, isso não importa (e é o que acontece em cidades européias). A maior prova disso é que, nessa greve de ônibus, uma grande quantidade de carros parece que “brotou do nada”. Mas a verdade é que nem todo mundo tem dinheiro pra usar carro (essa máquina dispendiosa) todo o dia. Às vezes também entra o fator convicção ou comodidade (esse cada vez menor) para deixar o carro na garagem. Dados do diagnóstico do Plano de Mobilidade Urbana da BHTRANS mostra exatamente isso:
% de uso diariamente de cada meio de Transporte em BHGráfico 01: % de Uso de cada Meio de Transporte em Belo Horizonte diariamente.

Fonte: BHTRANS, Logit - Diagnóstico para o Plano de Mobilidade Urbana
Gráfico 02: Crescimento da Frota de Veículos entre 2001 e 2007
Fonte: BHTRANS, Logit: Diagnóstico Consolidado do Plano de Mobilidade Urbana
Em 1953, em uma pesquisa conduzida por Chester Rapkin e Robert Mitchell pela Universidade da Pennsylvania que analisava os usos do solo de 10 cidades norte-americanas, descobriu-se que para cada tipo de uso -seja por prédios, casas, lojas e escritórios ou pela mistura deles- havia um tipo de tráfego. Logo, tais pesquisadores, ambos engenheiros de tráfego, começaram a pensar: há um motivo para cada padrão destes existir – e esse padrão se deve às atividades que se desenvolvem nestas áreas.
Com isso, obteve-se um salto conceitual gigantesco no planejamento viário, que antes era muito semelhante ao que é praticado hoje no Brasil. Com honrosas exceções, eram (e ainda são no Brasil) projetos que visam aumentar a capacidade das vias ao infinito, que considera como unidade básica de fluxo a quantidade de veículos por hora e não se preocupam com a cidade em volta.
Típico resultado de uma intervenção que visa aumentar a capacidade para dar conta do tráfego crescente
Foi nesse ponto que nasceu então a tão falada mobilidade urbana. Esse conceito veio do refinamento e do andamento natural das idéias nascidas daquela pesquisa publicada em 53: se para cada tipo de edifício existe um grau maior ou menor de atração de pessoas se deslocando a partir deles, logo, as pessoas que usam (ou moram, trabalham etc.) devem se deslocar usando determinados meios de transporte, seja carro, onibus, a pé ou bicicleta, para se chegar ao destino desejado. Logo, os planejadores perceberam que não adiantava projetar sistemas baseados em qualquer veículo que fosse, pois o que importava era descobrir como (e quanto) as pessoas se deslocavam do ponto A ao ponto B desejado.
O conceito de mobilidade urbana, sendo bem teórico e chato, não é nada mais que a propriedade de deslocamento no espaço de pessoas e bens. Nessas pesquisas subseqüentes, descobriu-se que a renda influencia diretamente no padrão de deslocamentos. O deslocamento, ou viagem, é definido como um movimento individual de um ponto A ao B usando-se um determinado meio de transporte (sendo que não se computam os deslocamentos de crianças menores de 5 anos ou aqueles feitos a pé até determinada distância).

Quer ler mais?
acesse o blog de referência:
http://metrobh.wordpress.com/2010/05/25/porque-um-metro-para-bh-parte-01/

TV Conecta BH -100 milhões em obras para a Copa 2014

Sacolas Oxi e retornaveis no programa Cidades e Soluções da Globo parte 1 3

Oxi Biodegradavel - Emplasmyl Embalagens - RES Brasil/D2W

TV Conecta BH - BH é primeira capital sem sacolas plásticas

http://www.youtube.com/watch?v=ZIxP46ANMvU&feature=player_embedded#at=21

segunda-feira, 28 de março de 2011

Musica que representa BH


composição de Heitor Villa Lobos, Trenzinho Caipira, tocada pelo grupo Belo-Horizontino Uakti que é referência mineira no Brasil e no mundo. A música representa bem a capital mineira, uma metáfora da cidade de Belo Horizonte antiga Curral Del Rey que nasceu devagar assim como um trem saindo da estação e foi pegando ritmo, acelerado, crescendo, desenvolvendo, evoluindo e transformando em uma metrópole desenfreada.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Estamos no ataque e não na retranca!!!

Já era esperado. Seria surpresa se a capital mineira não estivesse relacionada entre as 12 cidades brasileiras escolhidas pela Federação Internacional de Futebol, a FIFA, para sediar jogos da Copa do Mundo de Futebol em 2014. 
A comemoração foi o chute inicial dessa partida. E como disse a colunista Kellen Cristina, do Estado de Minas, agora é momento do jogo, usando os 90 minutos e, se for necessário, a prorrogação.  E temos que mostrar empenho nas mudanças que serão promovidas na cidade. Uma atenção especial fica a cargo da mobilidade urbana, destaque da coluna de Karlon Aredes, do O Tempo, de domingo. Ele trata o trabalho a ser feito em Belo Horizonte como um Plano de Aceleração do Crescimento, o PAC. 
A Copa do Mundo trará conseqüências para a cidade, como melhoria no transporte coletivo, além de investimentos na cultura e no turismo belo-horizontinos. Começando a partida, agora a torcida fica a cargo do jogo de abertura do evento. A disputa é acirrada, porque temos pela frente São Paulo como adversário.  Mas temos nossas qualidades, por isso estamos no ataque e não na retranca. Parabéns, Belo Horizonte.





Copa do Mundo FIFA de 2014

Com a escolha do Brasil como país-sede da Copa do Mundo FIFA de 2014, Belo Horizonte, juntamente com Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Porto Alegre, foi uma das cidades pré-selecionadas para sediar os jogos. Em 2 de fevereiro de 2009 o governo de Minas Gerais apresentou o projeto de modernização do Mineirão. Em 31 de maio de 2009 a Fifa anunciou as 12 cidades sedes e a confirmação da capital mineira como uma delas.
Em 2010, o estádio foi fechado para as reformas de modernização e adequação as normas da FIFA. Dentre as obras necessárias, estão previstos:

Rebaixamento do gramado;

Tratamento especial do gramado;

Extinção da "geral" e do “Fosso”, serão colocadas cadeiras;

Ampliação dos setores de imprensa;

Cobertura nas arquibancadas;

Sala de aquecimento;

Sala de treinadores e vestiários;

Novos banheiros bares e restaurantes;

Aumento do número de vagas no estacionamento 4.000 carros para 14.000

Sistemas de segurança;

Com essas mudanças, reduzirá a capacidade do Mineirão de 75.783 espectadores para 69.950, mas em compensação o conforto proporcionado será maior ao público.



Fonte: